Homens que partem, mulheres que esperam : Consequências da emigração numa freguesia minhota

Durante a última ou as duas últimas décadas, tem havido tentativas significativas da parte da comunidade de estudiosos de ultrapassar as fronteiras entre as várias disciplinas, de partilhar metodologias e conhecimentos teóricos e de, ao mesmo tempo, pôr novas questões e criar vias de investig...

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Main Author: Caroline B. Brettell (auth)
Format: Book Chapter
Published: Etnográfica Press 1991
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520 |a Durante a última ou as duas últimas décadas, tem havido tentativas significativas da parte da comunidade de estudiosos de ultrapassar as fronteiras entre as várias disciplinas, de partilhar metodologias e conhecimentos teóricos e de, ao mesmo tempo, pôr novas questões e criar vias de investigação inteiramente novas. Um dos intercâmbios mais frutuosos verificados deu-se entre as disciplinas de História e Antropologia (Kertzer 1984a). A um nível, o intercâmbio foi simultaneamente essencial e específico. Como Stone (1982) refere, os antropólogos têm feito perguntas acerca de estruturas de parentesco, regras de residência, perguntas que são de interesse vital para uma nova geração de historiadores da família e da sociedade. A formulação de certos princípios gerais acerca da «natureza do homem» ou da «natureza da vida social» com base num estudo intensivo da dinâmica da vida numa comunidade local tem uma tradição igualmente longa em antropologia. Em meios ligados à história, é um fenómeno mais recente. Aquilo a que Stone chama «história total» não é senão o que os antropólogos há muito designaram por «holismo». 
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